Regras gerais de ordenação das referências:

Em relação à ordenação das referências, os sistemas mais utilizados para a elaboração das listas são: o alfabético (ordem alfabética de entrada) ou numérico (ordem de citação no texto).

1. No sistema alfabético, as referências são reunidas no final do trabalho, do artigo ou do capítulo, em uma única lista, em ordem alfabética, não levando em consideração a ordem das citações no texto.

Exemplo:

No texto:

Mediante análise empírica no âmbito da neurologia, Damásio (1996) supera a visão dicotômica que separa a razão da emoção e constata que os sentimentos são elementos constituintes da razão.

André (2001) revela que a pesquisa é indispensável na formação profissional do professor e que ele deve também se envolver em projetos de pesquisa-ação em sala de aula.

O trabalho monográfico caracteriza-se mais pela unicidade e delimitação do tema e pela profundidade do tratamento do que por sua eventual extensão, generalidade ou valor didático (Severino, 1996, p. 104).

Na lista de referências:

ANDRÉ, Marli. Pesquisa, formação e prática docente. In: ______ (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Paipurus, 2001. p. 55-69.

DAMÁSIO, Antonio. O erro de Descartes. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1996.

2. No sistema numérico, a lista de referências deve seguir a mesma ordem numérica crescente apresentada no texto. Nesse caso, usar a numeração na margem esquerda (não em expoente, como consta no texto) e em seguida a referência completa.

Exemplo:

No texto:

A tese é escrita de maneira convencional e impressa em formato padrão e depois submetida à apreciação de uma comissão julgadora e defendida publicamente1.

Em nossa cultura e em nossa sociedade, costumamos considerar que alguma coisa só tem o direito de existir se tiver alguma finalidade prática, muito visível e de utilidade imediata2.

Na lista de referências:

1 VIEIRA, Sonia. Como escrever uma tese. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pioneira, 1999.

2 CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 9. ed. São Paulo: Ática, 1997.